CEI da Câmara ouve José Salomão
(reprodução / TV Sul)
O advogado José Salomão neto era assessor jurídico do município, ele assumiu como procurador geral em outubro de 2011 e ficou no cargo até dezembro do ano passado.
A reunião, na câmara municipal, começou às três da tarde desta terça-feira e durou mais de uma hora e meia, José Salomão começou dizendo que a negociação com a Copasa era a alternativa que o prefeito tinha para o município, já que a criação da autarquia para tratar o esgoto não tinha sido aprovada pela câmara na época, sobre a transferência da rede subterrânea do município para a Copasa, por 8 milhões e 200 mil, a relatora da comissão perguntou qual seria a definição jurídica correta.
Em vários momentos, o ex-procurador geral disse que os questionamentos dos membros da comissão eram subjetivos.
Foi perguntado, ainda, se haveria a possibilidade de reverter o contrato que, hoje, resulta na cobrança de uma taxa de alta para a população.
A oitiva realizada na câmara municipal de Guaxupé, nesta terça-feira, com o ex-procurador geral do município, José Salomão, marcou a décima reunião ordinária da comissão especial de inquérito, na semana passada, os vereadores foram até são sebastião do paraíso, onde se reuniram com representantes da Copasa.
Ainda de acordo com a relatora da comissão, falta pouco para serem concluídas as investigações.
A próxima reunião da Comissão Especial de Inquérito, na Câmara Municipal, acontece amanhã, quinta-feira, a partir das duas horas da tarde com contadores da Prefeitura de Guaxupé. E, na terça-feira da semana que vem, dia 23, às duas da tarde, será a vez da comissão ouvir o ex-secretário municipal de desenvolvimento e meio ambiente, Mozart Faria.
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