Doação de órgãos, saiba como o transplante pode mudar vidas
Você já se decidiu se é, ou não, um doador de órgãos? Pergunta difícil, até porque quem decide sobre a doação é a família do doador. No início do mês a morte da atriz Arlete Mendes, reacendeu o debate sobre o tema em Guaxupé. Mas histórias como essa ainda são exceções. Em minas gerais a média de transplantes efetivados é de 33%. Um número que poderia ser maior se não fosse a resistência de algumas famílias, a logística do transplante e até mesmo a falta de compatibilidade entre doador e receptor.
Para ser doador de órgãos é preciso que o paciente tenha a morte encefálica comprovada por dois exames, realizados por médicos que não participam da equipe de transplantes. Além disso, é possível fazer doação de tecidos e órgãos de pessoas vivas, como o caso de rins, fígado, parte do pulmão, parte de pele e medula óssea.